Não consegui resistir ao impulso que me levou até a sua mesa e perguntei:
- Você é sempre assim?
Ela se volta com aquele sorriso de mãe que vai contar uma história de aventura ao filho, coloca o dedo indicador no queixo e diz:
- Ninguém é sempre assim, baby, seja lá o que esse ‘assim’ quer dizer.
Ao perceber meu olhar interrogativo e insistente ela pergunta:
- E você? O que você faz aqui?
E eu respondo com a calma de quem conversa com um amigo íntimo:
- Eu estou aqui para testemunhar a sua vida, para te ver passar.
- Você é sempre assim?
Ela se volta com aquele sorriso de mãe que vai contar uma história de aventura ao filho, coloca o dedo indicador no queixo e diz:
- Ninguém é sempre assim, baby, seja lá o que esse ‘assim’ quer dizer.
Ao perceber meu olhar interrogativo e insistente ela pergunta:
- E você? O que você faz aqui?
E eu respondo com a calma de quem conversa com um amigo íntimo:
- Eu estou aqui para testemunhar a sua vida, para te ver passar.