segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Ano novo, babies (II)

É incrível ainda não ter muito o que dizer sobre isso. Só sinto que o meu ano passou muito depressa, como um amor de verão que dura pouco, mas que marca muito; transformações mil, possibilidades inúmeras, aprendendo muito, ignorando outros conselhos, tentando crescer como um sujeito humano que atua no mundo, ciente do alcance de suas ações.
E agora em início de janeiro, só sei que não quero as reflexões neuróticas do Woody Allen*, descobri que tenho as minhas próprias para lidar, como, por exemplo, desejar a todos que nos lêem um constante fim de ano, para que possamos criar o hábito do exame de consciência e uma capacidade auto reflexiva que não seja meramente casual, não exclusiva a um dia dentro de centenas.
Enfim...

*Vide post de um ano atrás...

Nenhum comentário:

Postar um comentário